Meu amigão Ben Kweller voltou aqui pra casa!
Fui buscar ele lá na casa do meu pai, pois estava com saudades. De quebra ainda to com o novo cd. Curti. Curti muito. Curti diferente. Mas curti.
Talvez diferente, pois esse grande tempo que eu passei longe dele muita coisa mudou, né? Ele tava lá quase um ano! Sinistro. Enfim...foi fera re-encontrar o amigo, ver que o que ele me falava naquela época tem outro significado do que naquela época. Não necessariamente ser algo melhor ou pior, mas diferente. E o novo cd....é muito bom e são novas conversas e trocas de gentilezas minhas com ele. E dele comigo, claro.
São canções muito bonitas e com um clima muito legal. Sempre ficava ouvindo aquelas histórias do Eric Clapton e o Jeff Beck vendo o Jimi Hendrix e ficando deprimidos, meu pai também disse que ao ver o Van Halen deprimiu-se. Achava exagero, porque po...os caras são iradaços também. Mas, po...claro, não chego a tanto, até porque não to com a pretenção de me achar alguma coisa, porém rola um misto de tristeza e alegria por ser algo tão irado e ainda assim simples (no sentido de único e irredutível, e não de simples banal) e ao mesmo tempo, ou talvez por isso, para mim tão inalcançável. ainda. Deixa-me admirado e feliz de ouvir musgas assim e com vontade de tentar fazer alguém ter essa emoção com o que eu tentar fazer no futuro. É meio que o lema do jornalismo cultural: "através da sua curiosidade incitar a curiosidade do leitor".
E por isso, BK, eu te agradeço. Bom te ter de volta comigo =)