Tem uma mulher de SP ligando incensantemente para o meu celular, querendo falar com o Alex. Em uma das tentativas eu falei: "esquece, esse número não é o do Alex, você deve ter pego errado". E ela falou com muita certeza "impossível; eu já liguei um milhão de vezes pra esse número e ele atendeu; tá gravado na minha agenda". Ainda expliquei que era 21. Mas ela insiste; eu já atendo falando "não é o Alex". Mas sei lá, ela fala com tanta certeza que já desconfio. Esquizofrenia, sujeito pós-moderno...
Serei eu Alex?
terça-feira, outubro 25, 2011
sábado, outubro 22, 2011
Eu sei que o mundo tem muita coisa pra dar asco e fica até difícil catalogar, mas pqp como a imprensa esportiva carioca (Brasileira?) me dá nojo! Olha essa parada do Fluminense! O conselheiro estava certíssimo de vocalizar seu descontentamento com o jornal que documentou o treino, mesmo o clube pedindo para não ser filmado, inclusive movendo o treino para outro local. Está errado sim. É uma cara de pau danada da ACERJ (só tem merda também) e do Dapieve (que decepção) querer justificar que há o direito de querer fazer em silêncio, mas é a função da imprensa burlar e trazer ao público o máximo de informação possível! Beleza, quer usar esse argumento pobre? Use. Mas não fique machucadinho quando colocarem vocês na mesma prateleira de um paparazi da Contigo, ok? Bom, na verdade deveria ser uma honra pra vocês. Pelo menos os paparazis trabalham no Leblon... Na minha cabeça o corporativismo é algo positivo, mas apenas na defesa, nunca no ataque. No ataque é linxamento; especialmente quando vocês operam a máquina midiática. É direcionamento perigosíssimo de informação/opinião (com barrinha mesmo porque vocês não sabem diferenciar uma da outra)
Nego acha que jornalismo é tipo imunidade diplomática. “Sou jornalista, as regras não se aplicam a mim, vou documentar tudo e falar o que quiser.” Tivesse só sido o primeiro episódio, ok. Conheço de vista o conselheiro lá e é um FluPinel. Um FluPinel com razão no caso e na sua reclamação, mas um FluPinel. Mas a gota d'água foi hoje outro sócio falando que não liberava o direito de imagem dele, não queria ser filmado E NEGO FILMANDO MESMO ASSIM E PUBLICANDO NA PÁGINA!!! Isso é o cúmulo! Sério. Depois ele mostrou a carteira da OAB... espero que processe e tire uma grana. Por ele, porque sei que o dinheiro arrancado não vai mudar em nada a relação da imprensa - ainda mais quando o Presidente do clube, talvez com medo do “troco” dos corporativistas, dá razão à matéria. Os jornalistas esportivos continuarão se achando em uma posição superior, voando em um aquaplanador, feliz da vida que tão acima do nível do mar. “Falta pouco pra virar um helicopetero-- sei lá como se escreve isso...”! É... não tem nada pior que a ignorância apoiada pela auto-confiança.
Enfim, o que esperar de uma profissão que não precisa de diploma?
sexta-feira, outubro 21, 2011
Já reparou como o "Pai nosso" é petulante pra caramba?
"Venha a nós o vosso reino", quer uma batata frita pra acompanhar isso? Tu que vai até lá, amigo! Tá indo pro paraíso e ainda quer molezinha?
"Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu". Broder, tu tá desejando que a vontade de Deus seja realizada? Ele é DEUS, maluco! Não precisa torcer não que vai rolar. É um fato, vai ser feito.
E a parte que mais me bola...
"Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido". NIGGA! Is you JOKING?!?! Você tá de fato se dando como exemplo pra pautar Javé? Dude. He's fucking G-O-D! Ele vai se pautar, no máximo, pelo Wolverine; não você.
But then again, a oração foi inventada por Jesus, né? Considerando que ele era freak no lance de ser um filho de Deus, pecador etc. e tal... yeah, ok, I see your point, I see your point, man. Good one. Touché.
Gotta love JC. Got to.
"Venha a nós o vosso reino", quer uma batata frita pra acompanhar isso? Tu que vai até lá, amigo! Tá indo pro paraíso e ainda quer molezinha?
"Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu". Broder, tu tá desejando que a vontade de Deus seja realizada? Ele é DEUS, maluco! Não precisa torcer não que vai rolar. É um fato, vai ser feito.
E a parte que mais me bola...
"Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido". NIGGA! Is you JOKING?!?! Você tá de fato se dando como exemplo pra pautar Javé? Dude. He's fucking G-O-D! Ele vai se pautar, no máximo, pelo Wolverine; não você.
But then again, a oração foi inventada por Jesus, né? Considerando que ele era freak no lance de ser um filho de Deus, pecador etc. e tal... yeah, ok, I see your point, I see your point, man. Good one. Touché.
Gotta love JC. Got to.
sexta-feira, outubro 14, 2011
Quiosque Moral
João se formou na faculdade de direito. Nenhuma novidade, já que ele sempre foi um menino estudioso. Desde cedo perdia as travessuras comuns entre crianças devido ao estudo. E foi no momento de jogar o chapéu de formando, após ler o diploma, que ele sentiu algo esquisito. Uma espécie de raio ou choque, que o fez contorcer o corpo.
Ele continuou sentindo este esquisito "raio". Achou que era nervosísmo ou "tique". Os meses passavam e ele, já empregado em uma firma, continuava sentindo aquilo.
Foi-se crianco uma insônia devido ao fato e para resolver o que tanto o incomodava, João perguntava aos seus amigos "engravatados" e a médicos constantemente sobre os esquisitos raios.
Numa das inúmeras noites sem dormir, João foi atraído por uma enorme força. O seu travesseiro brilhava como um trabisseiro mágico e inexplicavelmente o trabesseiro começou a andar como se soubesse pra onde ir com João atrás seguindo-o.
Andou alguns quilômetros e avistou um quiosque adentrando-o. Ficava numa queda de terra e estava fechado, porém João ouviu um barulho; ele ficou espantado porque o quiosque estava lotado, era como uma danceteria, os frequentadores eram todos engravatados, seguravam travasseiros e calçavam sandálias. O quiosque estava tomado de felicidade, todos dançavam com os braços rodopiando, ele não sabia por quê, mas dançava com eles e se sentia bem.
Dois dias depois João acordou. Acordou sentado na mesa de reuniões, com todos da empresa comprimentando-o e congratulando-o. João não entendia nada; estava com a mesma roupa e completamente descansado, olhou seus colegas e os reconheceu.
Ele havia finalmene entendido o motivo dos "choques" e entendeu a mensagem: tudo era mais atraente dentro do quiosque moral.
Três meses depois, ainda frequentando o quiosque, João voltou a sentir os choques.
I'm pretty sure that text is about boners and raves/swing houses.
João se formou na faculdade de direito. Nenhuma novidade, já que ele sempre foi um menino estudioso. Desde cedo perdia as travessuras comuns entre crianças devido ao estudo. E foi no momento de jogar o chapéu de formando, após ler o diploma, que ele sentiu algo esquisito. Uma espécie de raio ou choque, que o fez contorcer o corpo.
Ele continuou sentindo este esquisito "raio". Achou que era nervosísmo ou "tique". Os meses passavam e ele, já empregado em uma firma, continuava sentindo aquilo.
Foi-se crianco uma insônia devido ao fato e para resolver o que tanto o incomodava, João perguntava aos seus amigos "engravatados" e a médicos constantemente sobre os esquisitos raios.
Numa das inúmeras noites sem dormir, João foi atraído por uma enorme força. O seu travesseiro brilhava como um trabisseiro mágico e inexplicavelmente o trabesseiro começou a andar como se soubesse pra onde ir com João atrás seguindo-o.
Andou alguns quilômetros e avistou um quiosque adentrando-o. Ficava numa queda de terra e estava fechado, porém João ouviu um barulho; ele ficou espantado porque o quiosque estava lotado, era como uma danceteria, os frequentadores eram todos engravatados, seguravam travasseiros e calçavam sandálias. O quiosque estava tomado de felicidade, todos dançavam com os braços rodopiando, ele não sabia por quê, mas dançava com eles e se sentia bem.
Dois dias depois João acordou. Acordou sentado na mesa de reuniões, com todos da empresa comprimentando-o e congratulando-o. João não entendia nada; estava com a mesma roupa e completamente descansado, olhou seus colegas e os reconheceu.
Ele havia finalmene entendido o motivo dos "choques" e entendeu a mensagem: tudo era mais atraente dentro do quiosque moral.
Três meses depois, ainda frequentando o quiosque, João voltou a sentir os choques.
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