Sonhei que estava indo pra guerra. Literalmente. Meu avô, que na "vida real" era Coronel, era o "superior", "treinador", sei lá, do nosso petolão. Eu parecia ser o único dos recrutas - todos meus amigos - que levava a coisa a sério; bem nerd, fazendo perguntas pro vovô sobre como se posicionar, o que fazer em provaveis situações, batendo continência, falando "senhor, sim senhor"...
O medo iminente da morte era aterrorizador e edificante ao mesmo tempo.