Com o ano novo, vem mais um BBB.
Por mais que eu não tente, renderá posts, sempre rende.
Vi um bloco e meio, tem um engraçadinho que me inspirou curiosidade. Mas BBB é sempre igual...já já você começa a ouvir palavras como "casa" e "jogo" ad nauseum, os brothers (outra expressão escrota) começam a chorar copiosamente por pessoas que só conhecem há poucas semanas, muita mordomia num suposto confinamento e, claro, a clássica preferência editorial da emissora pelo fraquinho/pobrinho.
Aí você fala: mas e o Alemão? Bom, não foge do estereótipo e desejo e imaginário do povo brasileiro, o cara que come a gostosa devassa e casa com a caipira boazinha.
Enfim, é o nosso programa mais assistido, se não me engano. Isso diz muito sobre nós e sobre nossa atenção no outro. Por este raciocínio pensaríamos que teríamos uma sociedade bem caridosa e de renda bem distribuída, né? Ok, pode não acontecer isso, mas pelo menos mais de 50 milhões ligam a tv para brincar de assistência social e escolher "quem precisa mais".
Bela Bosta Brasil