Continuando o que eu quis falar no post anterior, agora, horas depois de esrever e meditar sobre isso, é que as pessoas deviam ouvir musica pensando mais em se divertir com ela: sendo a música bossa nova ou hardcore, samba ou axé, emo ou funk, jazz ou indie, eletronico ou metal.
Esse negócio de se prender a detalhes como eloquência de letra, de melodia, de graduação é uma pobreza de espírito imensa. Acaba-se por ouvir a música de um modo limitado. Por isso às vezes as pessoas não entendem como eu posso gostar de algo ou não gostar de algo; a resposta é: simplesmente porque não me tocou, não me alegrou e tal. E quando digo me alegrou, pode acontecer até de músicas tristíssimas me alegrarem. Pode mesmo.
Música sem (pré)conceitos, ok? fmz thx chix diggit