Hoje lá no Brasil acontece a eleição presidencial pro triênio 2017-2018-2019 do Fluminense Football Club. É a primeira eleição desde 2007 que eu assisto de longe, apenas como espectador, sem participar de nada.
Tem sido muito legal. Acho que é a primeira vez que eu fiquei "poooo, queria estar lá!". Ver a apuração, papear, depois comer no Lamas, ou no Satts ou Adega Portugalia...
Confesso que esperava que tivessem mais pessoas votando. Até agora pouco mais de 2 mil pessoas votaram e historicamente as eleições no Flu tem o maior turnout no começo do dia mesmo. Se bem que talvez essa noção do "historicamente" não se aplique mais, né? A história, uma nova história, tá sendo construída agora. E mesmo eu não estando lá, e o número de votantes não ser tão expressivo como eu imaginei (pelo andar da carruagem eu diria que vai passar a última eleição em pouco mais de 2 mil votantes...) estou feliz de ver isso tudo acontecer. Sem possessão, porque tudo que lutei para que a eleição se democratizasse (pra ser feita o que quiser dela, inclusive não votar...) não era sobre mim e sim sobre o Fluminense. Então to feliz, daqui, sem poder participar, curtindo o que me cabe, tudo isso. Pelos relatos o clima está sendo positivo também, civilizado. Tem uma foto muito legal do Peter, com camisa do Abad, abraçado com o Celso. Achei demais. Que seja verdadeira e, se não for, que extraiamos dela o significado certo e não nos embuamos do erro. Até porque, se for, é problema deles. Continuemos no (e lutando pelo) caminho do bem.
Que o vencedor tenha serenidade e sorte. E caráter, porque não faz mal a ninguém.