Acho engraçadão como nesse "My Own" da MTV sempre se escolhe as candidatas mais nada a ver com a pessoa "desejada". O cara vai para escolher uma Avril Lavigne e sai com uma Pamela Anderson. Prova de que os conceitos de beleza da sociedade, mesmo que diversificados através do tempo, ainda estão sujeitos aos campeões de massa. E descaradamente, né? O mais engraçado são os caras justificando a escolha "é a nova Avril! Versão loira!"
Não é como se caso fosse a escolhida a mais próxima o programa valesse a pena, mas eu também não escrevi essa frase direito, então bora encerrar o post aqui; afinal eu sentei para escrever um post maneiro e acabou saindo este.
As vezes a gente tenta uma coisa e sai outra mesmo.
quarta-feira, dezembro 27, 2006
quinta-feira, dezembro 21, 2006
Hoje deu maior saudades de você, artur.
Minha ausência só se explica pela minha falta do que falar.
Aí resolvi fazer meu post anual sobre o verão, mas ficou muito fraco em comparação aos de outros anos, então vou recorrer a outro constante aqui: música.
Música é algo divino. Seja rebuscado ou não. Nietzsche e Schopenhauer tavam certos. Arte é o lance. É a única salvação e a música é a mais fina das artes. É um exercício de alcançar conscientemente o inconsciente - daí tanta gente se drogando pra compôr e consequentemente perdendo metade da graça. É uma comunicação entre o emanente e o imanente na busca pela sabedoria. (E taí tudo que absorvi sobre filosofia!)
Sobre a constante acusação de que eu sou "indie" por parte de diversos amigos e enchendo meu ipod de canções (sim, me rendi) comecei a pensar um lance que eu já sabia; na verdade só confirmei.
Isso é uma carta de amor ao Stellabella.
É fácil a melhor banda da cena indie carioca(wow! cena indie! pqp!)que, gostando ou não, fui parte atuante no começo dos anos 00. Não era e nem é a banda mais preparada para 'estourar' (grande merdas, aliás), não é a banda com amigos mais próximos, não é a banda que mais ouvi, mas é fácil a melhor. Mesmo com a repaginação feita por eles no som - por mim nem precisava, já tava show - as músicas se mantiveram. Paquito, digo, Pacto é uma das canções mais belas forjadas pelo underground que conheço. Junto com "Manhattan" do Clarim Diário. I'm a sucker for pretty things. Acho que a banda toda é fechadinha em cima de suas canções. Ta tudo a serviço delas e é por tal medida que funciona tão bem o lance todo.
Odeio não conseguir botar no papel tudo que eu acho dessa banda e de mil outras coisas; sintoma de minha inabilidade para compôr e ser músico/criativo, pois é um parto para mim esta busca da materialização do imaterial. Tendo dito isso, amigos que nem leêm isso; vocês são eternos e são os únicos com mais de 30 anos que deixo continuar tendo banda sem implicar, pois sei que seu alvo é justo e o modo como fazem isso é o certo. (substitua alvo por fim e modo como fazem isso por meio e terás uma festa!)
Aguardo ansiosamente por encontrar sem querer de novo um de vocês no Outback do NYCC e tentar expressar um pouco disso pessoalmente. Provavelmente vou me enrolar que nem fiz aqui, mas sai algo.
Nem que seja um "Valeu, Obrigado"
Minha ausência só se explica pela minha falta do que falar.
Aí resolvi fazer meu post anual sobre o verão, mas ficou muito fraco em comparação aos de outros anos, então vou recorrer a outro constante aqui: música.
Música é algo divino. Seja rebuscado ou não. Nietzsche e Schopenhauer tavam certos. Arte é o lance. É a única salvação e a música é a mais fina das artes. É um exercício de alcançar conscientemente o inconsciente - daí tanta gente se drogando pra compôr e consequentemente perdendo metade da graça. É uma comunicação entre o emanente e o imanente na busca pela sabedoria. (E taí tudo que absorvi sobre filosofia!)
Sobre a constante acusação de que eu sou "indie" por parte de diversos amigos e enchendo meu ipod de canções (sim, me rendi) comecei a pensar um lance que eu já sabia; na verdade só confirmei.
Isso é uma carta de amor ao Stellabella.
É fácil a melhor banda da cena indie carioca(wow! cena indie! pqp!)que, gostando ou não, fui parte atuante no começo dos anos 00. Não era e nem é a banda mais preparada para 'estourar' (grande merdas, aliás), não é a banda com amigos mais próximos, não é a banda que mais ouvi, mas é fácil a melhor. Mesmo com a repaginação feita por eles no som - por mim nem precisava, já tava show - as músicas se mantiveram. Paquito, digo, Pacto é uma das canções mais belas forjadas pelo underground que conheço. Junto com "Manhattan" do Clarim Diário. I'm a sucker for pretty things. Acho que a banda toda é fechadinha em cima de suas canções. Ta tudo a serviço delas e é por tal medida que funciona tão bem o lance todo.
Odeio não conseguir botar no papel tudo que eu acho dessa banda e de mil outras coisas; sintoma de minha inabilidade para compôr e ser músico/criativo, pois é um parto para mim esta busca da materialização do imaterial. Tendo dito isso, amigos que nem leêm isso; vocês são eternos e são os únicos com mais de 30 anos que deixo continuar tendo banda sem implicar, pois sei que seu alvo é justo e o modo como fazem isso é o certo. (substitua alvo por fim e modo como fazem isso por meio e terás uma festa!)
Aguardo ansiosamente por encontrar sem querer de novo um de vocês no Outback do NYCC e tentar expressar um pouco disso pessoalmente. Provavelmente vou me enrolar que nem fiz aqui, mas sai algo.
Nem que seja um "Valeu, Obrigado"
terça-feira, dezembro 12, 2006
Sinal de que estou ficando velho: to curtindo uma sopinha!
Caído.
Caído.