Essas paradas engraçadas da vida...
Por algum motivo hoje resolvi, na volta à casa da aula da Sra. Wang, parar e entrar na galeria da Musicale/Spider/Point Hq/Clave nova.
Estava lá na musicale na letra p, mas meio que olhando e não assimilando nada. De bobeira total. De repente olho um povo chegando no lado de fora e subindo a escada rolante. Penso: "Nossa...parece com a Meg White...caralho! É a Meg White!!".
Eu nem sou fã de White Stripes, acho "7 nation Army" iradaça e também não acho a Meg gatassa, meio estranha. Fato comprovado agora que vi de perto. Mas, enfim...como sou muito irado pensei em pegar um autógrafo dela pro Mikão, que é grande admirador da moça. Fiquei meio bolado de pedir. Perguntei pra acessora de imprensa que taav lá se tinha problema e ela disse que nem, era só pedir politely e disse que tava vendo que eu era muito. Sugeriu eu comprar um cd deles na musicale pra ela assinar, mas não tinha lá. Enfim...peguei o caderno e fui lá pedir. Pedi um pra mim e um pro mika.
"Could you sign it for a friend of mine too? His name is Mika, M-I-K-A...he has this big crush on you"
*ela sorriu com vergonha e fez algum som*
"Well, thank you, hope you enjoy your stay and have a nice show"
"aw, thank you, thanks a lot, I will"
E aí, tinha um maluco lá igual ao Cosminho. Aí como eu tava muito irado na parada tive que dar um fora pra contrabalancear e falei
"Hey, Jack...could you sign it too?"
"Oh, I'm not Jack...I'm not in the band, but that's ok...I get that all the time"
Depois minha mãe(Bizarro dois posts seguidos com White Stripes e minha mãe) comentou que era bobagem eu não saber se ia la pedir autógrafo por incomodar, pois ela achava que a Meg ia achar maneiro alguém conhecer a banda dela. Milho(minha mãe) disse "eles são pessoas normais..."
São normais sim. Só se vestem de vermelho, branco e preto.

Meu quarto. Toco "7 nation army" no violão. Minha mãe entra pra pegar uns lances no armário e ouve.
"O White Stripes vai tocar no Brasil, é?"
"Vai sim...esse mês até."
"É o que? Show sozinho?"
"Não...Tim festival e tal..tá até barato. 30 reais"
"E vai ser aonde? no Atl?"
É, mãe! Um FESTIVAL da TIM no ATL HAll !!!

Vendo como o Brasil é o país dos mil feriados malucos, fiquei a pensar porquê não inventaram o dia do bairro. Sacou? Tipo, dia de Botafogo todos que trabalham lá não podem trabalhar e quem mora lá não sai pra trabalhar, afinal é o grande dia do bairro e dev-se comemorar. Eu, por exemplo, teria dois dias pra não ir à aula: dia do Leblon(onde moro) e dia da Gávea(onde estudo). Mas, enfim, esse post foi só pra falar:
Feliz Dia do Méier! Digo...do Mestre!

Hoje em meio a uma apresentação Evangelista da aula de Homem e o Fenômeno Religioso um pensamento que já havia por vezes tomado minha cabeça ao assitir o episódio 2x16 Epiphany de Angel voltou a dar o ar de sua graça.
Por que vale a pena lutar contra o mal? A luta constante que temos é contra o mal. E ele nunca vai embora. Está nas brincadeiras de uma criança, no vendedor de cachorro-quente no abraço de seu colega. Vale a pena lutar? O bem tá sempre lutando pra se impor. Já o mal não. Ele está aí desde o início dos tempos e pra sempre estará aqui. O mal não luta pra se impor ao bem. Ele já está acima. Não há uma luta deles.
Talvez o caminho natural seja o mal, entende?
Se fuder quem acha Angel caído. Tremendo exercício filosófico!
Estou aqui, só to um pouco cansado e sem nada pra postar